Agentes de IA: Transformando o Mercado em 2025

O ano de 2025 promete ser um marco na integração da inteligência artificial (IA) no ambiente corporativo. Após um período de testes e descobertas em 2024, os agentes de IA deverão se consolidar como peças centrais no planejamento estratégico e nas operações do dia a dia.

Segundo um relatório recente da Gartner, 80% das empresas planejam investir significativamente em tecnologias de IA até 2026. A expectativa é que os agentes avancem para funções mais autônomas, sendo capazes de antecipar cenários, prever tendências e oferecer interações altamente personalizadas.

Grandes players do mercado já apontam esse caminho. A Microsoft apresentou o Copilot Studio, permitindo a criação de modelos automatizados. A Anthropic trouxe seu agente Claude, que interage por comandos de texto, e o Google lançou o Gemini 2.0, que aprimora buscas complexas e específicas.

Mas há desafios. A sustentabilidade e a eficiência das soluções de IA estão no centro do debate. Modelos menores e especializados (SLMs) ganham destaque por serem mais econômicos, eficientes e transparentes, além de oferecerem maior controle e redução no consumo de energia. Soluções como o AgentForce, da Salesforce, e os avanços de startups como o Salesbud brasileiro mostram o impacto dessa nova abordagem.

No Brasil, o Salesbud é um exemplo de como a inovação pode transformar processos. Seu assistente virtual organiza reuniões, transcreve conversas e analisa sentimentos, integrando dados em ferramentas como CRMs e ERPs. Com crescimento mensal de 30% e previsão de planejamento de R$ 12 milhões em 2024, a startup reforça o potencial das soluções locais no mercado global.

Segundo Matheus Weigand, sócio da Salesbud, “o futuro da IA ​​está em atender à demanda por soluções éticas e sustentáveis, gerando impacto positivo para empresas e a sociedade”.

As empresas que adotam estratégias baseadas em agentes de IA terão um diferencial competitivo, promovendo maior produtividade, eficiência e geração de valor em 2025 e além.